Conversando com a imprensa, o diretor David Ayer explicou um pouco do processo de escolher os personagens de Esquadrão Suicida:
“Para mim, eu tive que dar uma olhada no Esquadrão Suicida original, o que é muito interessante porque é um produto de um mundo bipolar. Esses caras estavam lutando contra os russos. Estavam nos anos 80 e você sabe, eu sou um garoto dos anos 80. Eu entendo totalmente de onde eles tiraram isso. Você realmente pode ver como é o mundo de hoje, onde o governo faz coisas obscuras para resolver os problemas e nos manter seguros. Onde você poderia ver algo assim acontecendo e como aconteceria hoje?”
“É como construir uma família, você procura quem pode complementar o outro. É o tipo de nova aventura e temos muitos personagens para apresentar. Você está olhando para este time, esta família, com habilidades que complementam a dos outros.”
Falando sobre cada personagem, Ayer diz que o Pistoleiro é um elemento chave do time e também fala sobre a Arlequina:
“Eu fiquei atraído pela Arlequina graças à versão dos Novos 52. Você fica absorvido pelo jeito dela, então você olha a origem dela, a relação dela com o Coringa, eles são como sal e pimenta. Eles andam juntos como Garfo e Faca.”
Ayer descreve o Capitão Bumerangue:
“Ele é o maior vilão de todos esses personagens. Ele é uma verdadeira força da natureza, sem controle nenhum. É um personagem caótico.”
Ayer não teve problema em escolher personagens da história do Esquadrão Suicida nos quadrinhos:
“É uma loucura ver a quantidade de personagens. Eles continuam matando todos! Esta é a beleza deste filme também, ninguém está seguro. Não importa quem você seja no filme, você não está seguro. Tudo pode acontecer.”


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